Nós

Nome: Ketelin Natieli Wochner (a Keti).
Data de nascimento: 04 de junho de 1995.
Signo: Gêmeos.
Cores favoritas: Preto e azul.
Música: Rock, Pop e Música Clássica.
Livros: Ficção, fantasia, policial... basicamente, de tudo um pouco. 
Filmes: Animação, aventura, épico, comédia.
Sobre mim: Uma deusa, uma louca, uma feiticeira. Brincadeira, apenas louca. Estudante de Design Gráfico, passo os dias alternando entre fazer (ok, nem sempre) os trabalhos, reclamar, estagiar, assistir filmes e séries, ler livros, testar receitas novas na cozinha e mais uma infinidade de coisas. Sou aquela que diz que vai treinar mais os desenhos e as pinturas com aquarela mas nunca faz isso. E aquela que está tentando parar de roer as unhas, que sonha em conhecer a Europa, que não consegue usar salto alto por mais de uma hora ou brincos que tenham mais de 2,5 cm de comprimento. Aquela que leva bolo para os colegas de estágio, que sempre chega atrasada nos compromissos, não consegue deixar louça suja na pia, que tem 70% do guarda-roupa composto por roupas pretas, que não entende pessoas que vivem de dieta, que pode estar ouvindo The Offspring e do nada colocar Shakira ou Vivaldi para tocar. Adoro fazer compras online, adoro frango, não posso ouvir a música Honey Bee do cantor Blake Shelton sem tentar imitar a voz dele (e fica horrível) e gostaria que a pele do meu rosto não fosse oleosa. Enfim, isso é apenas um pouquinho sobre mim. Sou um emaranhado de opiniões, gostos, costumes e manias diferentes. Complexa, como qualquer ser humano, que ninguém jamais conhecerá por completo. Aqui no blog busco trazer um tanto de criatividade, mostrando, além de algumas resenhas, trabalhos incríveis de artistas que merecem ser conhecidos. 

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Nome: Debora Cecília Guquelin Theobald.
Data de nascimento: 03 de Janeiro de 1996.      
Signo: Capricórnio.
Cor favorita: Azul.
Música: Rock e Pop.
Livros: YA, fantasia épica, ficção, romance...
Filmes: Ficção, romance, épico, comédia...
Sobre mim: Sigo a linha do "é difícil falar sobre mim" porque não sou uma pessoa real e inteira ainda, a cada nova experiência vou juntando um pedacinho daquilo que almejo ser e completando o quebra-cabeça de ser uma pessoa de verdade.
Basicamente sou um amontoado de reclamações (muitas reclamações), pessimismo, mania de falar muito e alto, livros, séries, personagens, super-heróis, clichês e loucuras, sonhos e desejos. Queria que Jane Austen escrevesse minha vida e Queen compusesse a trilha sonora.
Mais do que as coisas que vivi o que li vem me trazendo luz e me transformando. "Mais fandoms que amigos" um dia vi por aí e me identifiquei. Rir é o meu lema, só falta aprender a rir de mim mesma e das minhas inseguranças. Sofrer por situações reais e fictícias e por pessoas que sequer existem nesse mundo são grande parte de quem sou. Consumidora profissional de cultura, entusiasta das coisas boas que a vida oferece, teimosa e apaixonada por pizza.


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Nome: Júlia Gerhardt.                         
Data de nascimento: 15 de Maio de 1995.    
Signo: Touro.
Cores favoritas: Preto, azul, vermelho.
Música: Rock, Pop e Música Clássica.
Livros: YA.
Filmes: Animação, fantasia, romance, guerra, ação.
Sobre mim: Sou... Antes de mais nada, leitora.
Blogueira, estudante de Psicologia, intensa, cruel e ruiva.
Minha lista de paixões está em processo interminável crescimento. O que dizer? São gostos mutantes. Mas sou uma amante eterna de longas conversas e boa música. Não me apresse e não exija explicações sobre minhas contradições e reticências. Não acredito em vidas coerentes e, quem tiver, deve estar deixando passar algo.
Reclamo bastante e me acho verdadeira e genuinamente uma chata de All Star.
Sonho de Consumo: Um Sabre de Luz. 
Tenho planos de viajar por todo o mundo, falar quantos idiomas eu conseguir, experimentar lugares, cheiros, sabores e amores,rir na maior parte do tempo, ter vários animais, uma casa com biblioteca e, o principal, dar e receber muito amor em tudo o que eu fizer.
Aqui, vou falar de tudo um pouco... Afinal,  a inspiração pra escrever pode ser tanto um coração transbordando sorrisos, quanto um coração sozinho no cantinho de um quarto escuro.
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